Quem segue a gente pelo Snapchat (é CoisasDeDiva!) viu que ontem eu estava acompanhando o segundo dia de Lollapalooza 2016 também – o post sobre o primeiro dia está aqui! Como não rolou viajar esse ano, assisti tudo pela TV, no Multishow. Deu pra ver várias bandas, incluindo Alabama Shakes e Florence And The Machine. <3
Fiquei chocada com a quantidade se shows bons nessa edição – se mesmo em casa deu pra sentir a energia das apresentações, fico imaginando como foi pra quem estava lá! Alabama Shakes, mesmo sem iluminação especial e projeções no telão (até porque foi de dia), me marcou pra caramba.
Pra quem não conhece, a banda norte-americana tem um som meio rock, meio blues, e esse ano ganhou até prêmios Grammy! Na minha opinião, o grande trunfo deles está na vocalista, Brittany Howard. Que voz! É muito legal ver uma mulher fora daqueles padrões sociais bestas ganhando visibilidade pura e simplesmente por seu talento.
Falando em musas, não posso deixar também de mencionar a Florence Welch, essa deusa, essa louca, essa feiticeira que domina o palco e não deixa pra mais ninguém. Que mulher maravilhosa, que show! Ela é muito performática e seus figurinos costumam acompanhar isso. Ontem, estava com um vestido transparente e todo esvoaçante. Fiquei encantada em perceber como aquele tom pálido de azul favorece as ruivas!
Se Brittany e Florence se apresentaram sem muitos adereços, não dá para dizer o mesmo de Karol Conka. Ela é curitibana que nem a gente (<3) e está sempre muito bem paramentada para suas apresentações. No Lollapalooza, a cantora usou, sem o menor medo de ser feliz, top, hot pants, um casaco de pelo de pônei (hahahaha), óculos espelhados e brincões que eu adorei. Close nas unhas sensacionais também!
Espero que em 2017 o Lolla esteja ainda melhor, porque fiquei me saracoteando pra ir!
18 comentários
Thais Linda, amei os comentários, este ano não fui tbm :(, mas ano que vem estaremos com certeza, foi muito bom mesmo este ano tava tinha só fera, a galera e a energia que tava pra sentir (pela TV rsrsrs) #LollaVem2017
Ano que vem é noixxx! 🙂
Me arrependi de não ter ido nessa edição. Acompanhei pela TV e vi muitos shows bons!
#morta com essa banda Alabama Shakes! Amei tudo!
Como atualmente estou ruiva, digo com propriedade que não só esse, mas vários tons de azul ficam muito bem na gente, realçam a cor da pele e cabelo.
Zapeando entre os canais, passei bem na hora do show da Karol! Amei o look dela *-* e na hora ainda estava junto a Mc Carol com um vestido com estampa de dólar que eu fiquei querendo muitoooo <3 hahaha
Não sou muito de festival, não tenho vontade de ir nem paro pra ver na TV, mas pode continuar com essa coletânea de musas.
Marina e Florence esbanjaram talento no Lolla. Muito sensacionais os shows das duas bandas. Mas a Brittany foi simplesmente INCRÍVEL!
Acompanhei tudo pela tv (indo do BIS pro Multishow e vice-versa) curti demais essa edição…
Ótimas cantoras e super talentosas sim, mas musas é forçar a barra né Thaís. Somente a Florence que é musa. Também achei essa edição super boa. Bjs
Não entendi pq só a Florence pode ser considerada “musa”. Vc pode explicar? É pq as outras não seguem os “padrões de beleza” que vc diz isso? Realmente gostaria de uma explicação convincente para essa sua afirmação. Obrigada
Também não entendi sua afirmação, Ma SP. Uma musa, para mim, é alguém que inspira, que traz admiração. Você pode ser mais fã ou se identificar mais com a Florence, mas isso não faz dela a única musa.
Por favor, nos diga por qual razão só ela pode ser considerada uma musa na sua visão.
Paula e Heloisa
Não fui eu que criou o padrão da sociedade para a pessoa ser considerada musa. Não é um termo subjetivo. Tem a ver com a beleza física, não interior. As outras duas cantam muito e são pessoas super talentosas e para se admirar. Sou fã delas como já disse no comentário anterior. Mas musa mesmo só a Florence. Não vou dizer que são musas só para ser politicamente correta. Ou você vai dizer que o Mick Jagger é muso porque detona no palco? Que o Ronaldinho também foi muso por ter sido um jogador de futebol brilhante? O Zé do caixão por ter colocado o terror em pauta no Brasil? Enquanto as coisas não mudarem na sociedade, musa continua sendo uma mulher com padrão de beleza acima do normal como Gisele Bundchen e Grazi Massafera. Detesto esse papo de ser politicamente correto; não tem problema a pessoa não ser bonita. O que importa é ser feliz e ter saude. A beleza faz parte da vida. Vamos ser honestas, quem não queria ter a beleza da Gisele Bundchen? Eu queria. Não sou bonita e não vejo nenhum problema nisso, se alguém falar que sou uma musa porque faço muito coisa boa na minha vida, vou dizer: bebeu? Você pode dizer, são pessoas admiráveis, que é fã e tal, mas musa e muso para mim só tem a ver com beleza física. É isso. Beijos
Mas que tal a gente começar a desconstruir esse padrão? Só porque a sociedade diz uma coisa eu não tenho que concordar com ela, e isso não tem a ver com ser “politicamente correta”. Até mesmo o significado da palavra não expressa beleza física (musa é algo que inspira, não algo fisicamente bonito, de acordo com o dicionário). Todas essas pessoas que você citou são musos, pois serviram de inspiração pra muita gente.
Beleza faz, sim, parte da vida, mas não é obrigação de ninguém. Não somos exposição. Até porque beleza é bem relativo, eu não queria de jeito nenhum ser a Gisele ou a Grazi.
E se alguém te chamar de musa, aceite! Não é só porque você não está dentro de um padrão inatingível de beleza que você não pode ser a inspiração de alguém.
Ma SP, por favor, informe-se e pare de ser preconceituosa.
Segue a definição do dicionário aulete:
musa1 (mu.sa)
sf.
1. Mit. Cada uma das nove deusas que, entre os gregos, presidiam as artes liberais
2. P.ext. Qualquer divindade que inspire as artes, particularmente a poesia
3. Fig. A mulher, ou a amada, que é fonte de inspiração poética, esp. entre os românticos
4. Fig. O talento, o estro, a criatividade poética
[F.: Do lat. musa,ae.]
musa2 (mu.sa)
1. Bot. Nome comum às ervas do gênero Musa, da fam. das musáceas, originárias das regiões tropicais da Ásia e mais conhecidas como bananeira.
[F.: Do tax. Musa.]
Perceba que em nenhum momento a definição fala de beleza, até porque beleza é um conceito relativo e mutável em cada cultura, classe social etc.
Ser musa, então, é trazer inspiração, despertar nossa criatividade artística.
Por favor, melhore e pare de julgar as pessoas pela aparência.
Venha!! Vc vai voltar com coxas de aço de tanto andar, mas não vai se arrepender! É incrível a experiência de ver a reação de tanta gente com bandas q vc já ama e o show do Alabama Shakes foi bem emblemático pra mim nisso, a platéia estava literalmente pirando na voz da Brittany. Inclusive ela tem um album solo q se chama Thunderbitch e o som é uma pegada menos blues e mais rock dos anos 50, com bastante guitarra.
Eu não conhecia a Karol Conka, mas o Lolla já me converteu em fã, ela tem tudo: a energia, a mensagem, a atitude, a confiança, a simpatia, a coragem… Amei!
Gostei muito do seu texto pq tb considero as três musas. Subir no palco e demonstrar várias nuances da sua personalidade, cantar com alma, passar mensagem afirmativa prazamiga da platéia é digno de ícones e, querendo ou não, as mulheres ainda sofrem muito para conseguir este espaço de expressão, com todo este alcance de público.
<3
Musas mesmo! Gostei que esse Loola foi mesmo um festival verdadeiramente alternativo. Teve para todos os gostos e diversidades.
🙂
Já fui a outra edição que quase morri de cansada, mas foi super divertido. Preciso de muito mais condicionamento físico para um próximo. rs
bjs
Não tive coragem de pagar tão caro para ir (vontade de ser estudante), mas adorei alguns shows que vi pela TV.
Estou com as pernas doendo até agora…Alabama Shakes , Florence and the machine (que amo!) e a minha descoberta dessa edição foi o Twenty One Pilots… não esperava tanto do Lolla desse ano, mas me surpreendi com os shows!
Pra quem nunca foi, se tiver oportunidade não perca, porque vale muito a pena.
Um dia com certeza irei no Lollapalooza, adoro esse festival! 😉