Papel de parede adesivo: minha experiência para colar!

Sábado passado foi dia de colar papel de parede adesivo aqui em casa! Como vocês sabem, comprei quatro rolos para cada ambiente na Kola e escalei meu querido faz-tudo (mais conhecido como papai) para me ajudar na empreitada. Antes de contar como foi o processo, deixo vocês com o resultado pra ninguém morrer de curiosidade!

Papel de parede adesivo: resultados

Para a sala de TV, escolhi o papel de parede adesivo Chevron Bege porque queria algo que não brigasse com as cores da cozinha americana, que já tem várias washi tapes coloridas nos móveis. Minha ideia é pontuar com cor em quadrinhos, objetos e almofadas que vou colocar no sofá. Ah, também vou instalar uma prateleira em cima da televisão – só não deu tempo porque no sábado ficamos muito tempo colando tudo (leiam o relato a seguir!).

Para o quarto, o eleito foi o Pixel Brilho, que eu já estava namorando faz tempo. Como os quadrados são bem coloridos, acabam combinando com a minha roupa de cama e também com algumas ideias futuras que tenho para decorar o espaço. A parede está sem nada por enquanto, mas vai ganhar uma TV (relutei, mas descobri que sinto falta de uma no quarto!), uma prateleira alta de apoio e outros enfeitinhos!

Papel de parede adesivo: aplicação

Bom, como nem tudo são flores, agora vou contar como foi a odisseia para colar os papéis de parede adesivos na minha casa. Antes de comprar, medi as paredes onde queria aplicar e descobri cada área em metros quadrados. No site da Kola, há uma explicação de que o kit com dois rolos (de 0,60 m x 2,50 m cada) + espátula de aplicação cobre 3 metros quadrados. Minhas paredes têm mais, então comprei dois kits para cada cômodo.

Aqui em cima, há um vídeo explicando como funciona a aplicação. Assistimos antes de começar e, preparados, iniciamos o trabalho. Para começar, limpamos as paredes com um paninho embebido em álcool e esperamos secar.

Depois disso, com a ajuda de fita crepe, planejamos a posição das folhas (com a primeira presa, já colávamos para então vir a segunda). Cada kit vem com Parte 1 e Parte 2 escrito no topo. No quarto, começamos da direita para esquerda, colando Parte 1, Parte 2 e assim por diante. Na sala foi o contrário, da esquerda para a direita, mas a ordem seguiu a mesma: Parte 1, Parte 2 e assim por diante. Parece a mesma coisa, mas no manual de instruções a ordem apresentada é da direita pra esquerda, sem mencionar o que fazer na direção oposta, então optamos por manter as partes indicadas de acordo com cada direção.

O fabricante pede que cada folha se sobreponha em um centímetro em relação à anterior, mas vou falar que foi tenso seguir essa instrução. Os desenhos simplesmente não batiam, então em alguns casos uma folha ficou ao lado da outra e, em outros, sobrepostas em mais de um centímetro. Paciência, né? Não quisemos sacrificar o formato.

Depois de colados, cada papel de parede adesivo era cortado com estilete. No rodapé era só ir passando rente à linha e no teto usávamos uma régua de metal para auxiliar. E pronto!

Papel de parede adesivo: erros

Sim, aqui a gente é vida real e mostra de perto as bobagens feitas! hahahaha Imaginem que meus pais chegaram 11h e saíram daqui perto das 21h (com pausa pro almoço e pro café da tarde feitos por mamãe, que só observava quietinha e ajudava quando necessário). Foram muitas horas colando! Então, preparem-se: é trabalhoso mesmo!

Dentre as “tabajarices” feitas, aqui vão as piores! Na primeira coluna, dá para ver que as paredes da minha casa não são as melhores. Primeiro, são meio tortas, então na hora de aplicar ficava tudo certo no começo e depois a folha ia correndo para uma direção aleatória. Resultado? Algumas partes estriadas pra corrigir o desenho! Outro erro foi que deveríamos ter lixado a parede antes, porque ela tem uns pontos mais grossos que ficaram aparecendo.

Na segunda coluna, algumas coisas inerentes ao próprio papel de parede adesivo. Como disse antes, os desenhos são muito ruins de casar. Eu e meu pai descobrimos que os quadradinhos, por exemplo, não possuem tamanho padrão! Ou seja, jamais ficariam alinhados. Nos viramos nos 30 para um resultado que no geral ficasse bom. Ah, e outra coisa: a cola dos adesivos é muito forte, tanto que em cada lugar que grudava errado saíam pedaços da tinta. Dizem que, para remover, é preciso direcionar um secador de cabelo e puxar suavemente. Com certeza, na hora de tirar de vez, a parede original não vai estar a mesma!

Ufa! Post gigante pra demonstrar que DIY não é moleza. Eu abandonei o perfeccionismo e acho que, apesar de todo o trabalho e das besteiras que fizemos, o resultado ficou legal!

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