Publieditorial

*Desabafa, amiga!

15/06/2015

Como vocês sabem, participei há algum tempo do Desafio 21 Dias Carefree, que me ajudou a me sentir mais confiante em momentos do meu dia. E é sobre isso que quero falar com vocês hoje, meninas: confiança! O que vai trazê-la ou não para nosso cotidiano depende de cada uma, mas fato é que a gente vive correndo atrás dessa danada! hahahaha

É por isso que hoje, a convite da marca, quero falar um pouquinho sobre inseguranças femininas. Eu mesma tenho convivido durante 29 anos com várias delas – e acredito que vocês também, não é? Apesar de tentar me manter no caminho para mudar certas coisas que podem vir a incomodar, de vez em quando batem alguns questionamentos.

Eu sempre fui meio encanada com a minha imagem. Apesar de me conhecer bem, às vezes me pego preocupada com a aceitação das pessoas e com a impressão que estou passando para elas. Quem me conhece pessoalmente sabe que sou uma pessoa extremamente espontânea, tagarela e meio escandalosa (hahahaha, verdade). Eu confesso que adoro ser assim, mas tem horas que me pego pensando: “ai, Thais, você deveria ter se comportado mais”.

É uma doideira essa história porque as pessoas sempre me dizem que é isso que faz de mim especial. Mas aí, por outro lado, vem aquela auto censura que diz para eu me acalmar, ser uma lady, me portar de um jeito mais elegante. E eu fico no meio dessas duas coisas, sem saber o que fazer!

A verdade é que, talvez, eu não tenha que escolher entre um lado ou outro. Como sempre digo, a chave de tudo é o equilíbrio. E, para que eu me sinta mais confortável comigo mesma, basta ponderar até onde posso ir com o meu jeito dependendo das pessoas que estão comigo ou da situação em que estou vivendo.

Confesso que nunca tinha comentado sobre esse meu lado com ninguém, sabiam? E agora tô aqui, em rede nacional (hahahaha), abrindo o coração. E é justamente essa a ideia de Carefree: incentivar a mulherada a compartilhar suas inseguranças. Muitas vezes, nossas amigas também têm o mesmo problema e perdemos a chance de trocar experiências com elas por vergonha – que besteira, não é?

Nesse vídeo preparado pela marca, mulheres reais foram convidadas a contar suas maiores inseguranças, assim como eu fiz nesse post. Quem sabe vocês não se identificam com algumas?

E, para quem está com vontade, desabafa aqui mesmo nos comentários! Vamos nos ajudar, meninas!

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91 comentários

  • responder gil 15/06/2015 às 18:30

    oi thaa, adoraria te conhecer, amo pessoas loucas kk brincadeira amor, acho q vc é energia pura, anima qualquer parada e eu sou totalmente o oposto haha amo pessoas assim porque consigo me soltar mais haha mas me solto bem pouco, é q entro no clima 😀 o video esta incrivel thaa <3
    thaa, me visite também:
    http://www.gilvaniaevans.com

  • responder gleika bernardo 15/06/2015 às 18:43

    adorei..eu ja sou toda quieta e ai quado algo bobo acontece quado ja ao suporto..começo a chorar..parece uma menina..ai vem a insegurança sera que vao achar muito menina e nao uma mulher..com tanta delicadeza..hehe
    j

  • responder Blog Preto Basico 15/06/2015 às 19:18

    Ola Thais tudo bem?! Eu já tinha visto esse vídeo da carefree e achei muito interessante.
    Quando colocamos nossos traumas, inseguranças podemos ver realmente o que as pessoas pensam sobre isso. E vemos que as vezes os pré- conceitos são da nossa cabeça e que as vezes nem existem aos olhos de outras pessoas. Ótimo o vídeo é ótimo o post. Um grande beijo! Quando puder visite meu blog http://www.blogpretobasico.com.br

  • responder Mônica 15/06/2015 às 19:37

    Ah…fico tão tristinha quando por algumas circunstâncias não posso vir aqui todos os dias,como de costume…mas enfim,o lado bom,é que quando venho,tem uma enxurrada de posts legais para ler!
    Quanto ao post,acho que vc tem que ser exatamente do jeito que vc é,Thais!
    O vídeo mostra,que todas nós temos nossas inseguranças,mas que o fundamental,é nos amarmos sempre!
    Bjs!

  • responder Márcia Daniella 15/06/2015 às 19:48

    Desabafar sobre inseguranças é tão bom!! Hoje minha maior insegurança na verdade é a dificuldade de aceitação de sequelas pós acidente e cirurgia. Tenho feito exercícios diários para superar. Já melhorei bastante 😀 Ah, e ler o CDD sempre me faz uma bem enorme 😉

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 12:32

      Ah, lindona! Fico feliz em ler isso. Espero que esteja tudo indo bem com a sua recuperação. Muita fé! <3

  • responder Marcia 15/06/2015 às 20:14

    Confesso que preciso desabafar, mas antes, Thaís lindona: gostaria de dizer que a minha fúria aqui não é para você, eu te respeito, é só para carfree e o que eu julgo ser a estratégia mais picareta de propaganda que há – usar do feminismo e/ou dos debates caros ao feminismo como moeda de venda.

    Cara Carfree, vá se… Meus sentimentos não estão a venda, e insegura eu deixo de ser não só quando desabafo com as amigas, sabia? Boicotar marcas desonestas que ‘vendem’ segurança na prateleira do supermercado também tá me fazendo um bem, que nem lhe conto, ou melhor, deixa que eu te conto sim.

    Como assim, nesse vídeo, uma mulher fala que se sente prejudicada por ser mulher, como se houvesse um custo que a vida lhe impõe por ser o que é, e, veja bem, cara marca, você vive de vender produtos ‘específicos’ para mulheres, e ainda diz, sempre de forma implícita – mas eu não sou burra e percebo mesmo assim- que todas nós seremos mais seguras se usarmos os seus produtos.

    Ainda tem esse contexto que me é torto: ta aí dito que eu nem preciso escolher entre ser uma ‘lady’ e ‘ser louca’ que eu POSSO me adaptar, a depender de quem está ao meu redor. Cara Carfree, poder eu posso, mas entenda de uma vez: eu NÃO quero e NÃO vou me adaptar, o mundo que mude, pois é para isso que eu labuto e luto todos os dias. E essa minha convicção de repúdio incluí, especialmente, a aceitação dos seus produtos, pois eu estou cada vez mais de saco cheio de quem tenta me vender a minha própria alma. #vivosemcarfreeESOULIVRE# é a próxima hastag do meu twitter, por que óh, não dá! Não sou obrigada!

    Ufa! Tô ótima! É mesmo muito bom desabafar, recomendo, viu gente. E podem discordar de mim, a vida já me deu a oportunidade de ser segura para dizer o que eu penso, e saber que ninguém será menos ou mais por que discorda e/ou concorda com o que eu digo, a diversidade do mundo não me assusta mais, só me fascina. Muito obrigada feminismo, tô lhe devendo por isso.

    Para vocês, três lindas do blog, que eu muito admiro e respeito, só gostaria de dizer que eu não gosto desse tipo de propaganda pelo seguinte: vocês passaram a indicar textos feministas, de forma espontanea, que na sua maioria esmagadora dizem que os sentimentos das mulheres valem, que eles não podem ser sujeitos a barganhas, a trocas ou a adaptações. Temos o direito de nos sentir bem sendo mulheres. Aí depois aparecem esses publieditoriais (e tudo bem ganhar a vida, todo mundo precisa pagar contas) que tentam pegar carona naquilo que os demais textos dizem ser tão valioso que não pode, ou não deveria, ser’comercializado’.

    Para mim, o feminismo diz o tempo todo que não é o mercado que me empodera, até, por que, todas nós, trabalhadoras, sabemos muito bem o que mercado faz da nossa feminilidade, e não é bonito, não é fofo, não é apaziguador: nós somos mercadoria de menor valor no mundo. Não acredito em propaganda que tente me dizer o contrário. E, infelizmente, acho que não vou mudar de opinião tão cedo.
    Não acho que seja culpa de vocês, eu vivo aqui, sei lá, desde 2008? Eu mudei, e quero que o blog mude comigo, talvez seja meio egoísta da minha parte, avaliem aí de forma livre, nunca perdi o respeito com vocês, e sei que vocês também não perderam comigo, apenas discordamos sobre a apropriação de certos temas pelo mercado. Não é, nem de longe, o fim do mundo. Se estive em Curitiba convidaria vocês para um café gostoso, aí debateríamos com mais carinho e cuidado, como deve ser a conversa entre mulheres.

    Para não ser aquela chata que só critica e não dá nenhuma saída, olha só, recomendo muito o think eva. As meninas publicitárias de lá já entenderam muito bem o que incomoda tantas mulheres no atual mercado da propaganda e acho que valeria a pena pedir uma consultoria, para o blog ser aquilo que ele sempre foi: um ótimo espaço de companheirismo e trocar de experiências entre consumidoras e consumidores do mercado da beleza e, ainda, ser uma fonte de renda viável para todas vocês.

    Até.

    • responder Laura 15/06/2015 às 20:35

      Parabéns, disse tudo!

    • responder Gabi 15/06/2015 às 21:46

      Isso aí, disse tudo que eu gostaria de dizer!

    • responder Aline Pimenta 15/06/2015 às 22:00

      Parabéns pelo desabafo! Tenho acompanhado as ~polêmicas que os posts sobre a carefree tem causado no instagram do blog e fiquei pensando sobre o assunto. Parece que a discussão gira muito em torno do fato de fazer mal ou não para a saúde íntima o uso desses protetores diários. Realmente existem pesquisas que comprovam que o uso não causa nenhum mal, e eu posso acreditar nisso. Só acho que também vale a pena a gente começar a se questionar sobre por que esse tipo de produto tem feito ~sucesso, por que as empresas investem tanto em pesquisas para comprovar a sua eficácia. Existe uma cultura machista embutida nisso tudo, que implicitamente (ou explicitamente mesmo) coloca o corpo da mulher como algo “sujo”, que precisa constamente de lenços umidecidos, protetores diários (as vezes até com controle de odores), e coisas do tipo. Tudo bem, vai ficar o dia todo fora, não terá tempo de tomar banho entre um compromisso e outro, esse tipo de produto realmente quebra um galho, mas fazer disso algo indispensável no dia-a-dia, e que vai fazer a mulher se sentir mais confiante (será que no lugar de confiante eles querem dizer limpa? haha #dúvidas) acho problemático.
      Claro que toda mulher tem o direito de escolher como quer cuidar do seu corpo, mas é sempre bom também estarmos abertas a esse tipo de reflexão, principalmente sobre os motivos de fazermos determinadas escolhas, por que com certeza elas não são feitas ao acaso.

    • responder Ana 16/06/2015 às 08:16

      Boa Márcia!! Nunca consegui me expressar com a sua clareza e aí acabo arranjando encrenca! 😀

    • responder Pollyana 16/06/2015 às 08:46

      Perfeito, amei 🙂

    • responder Priscila 16/06/2015 às 10:16

      Excelente texto, Márcia.
      Apoio cada palavra!

    • responder Marcia 16/06/2015 às 11:33

      Obrigada meninas, e não deixem de opinar nunca. Eu também vivo entrando em encrencas, mas quanto mais escrevo o que falo e penso, mais aprendo a ouvir e assim acho que estou mais tolerante na mesma medida em que fico mais sincera. Aline, eu concordo com você, pensar sobre o consumo nunca é demais, pelo contrário.

    • responder Iris 16/06/2015 às 12:13

      Márcia, parabéns, vc escreve muito bem!
      Concordei com tudo. Beijos

    • responder Fernanda 16/06/2015 às 16:22

      Perfeito, gata.

    • responder Débora Rech 16/06/2015 às 17:34

      Ufa! Me senti bem representada, obrigada Marcia!

    • responder Camila 16/06/2015 às 21:06

      Nossa, Marcia, vim aqui justamente ver se alguém já tinha colocado algo nesse estilo. Falou tudo que eu penso e de forma claríssima!

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 12:47

      Marcia,

      Você realmente escreveu de uma forma muito clara, sincera e respeitosa com a gente ao mesmo tempo.

      Concordo em partes com o que disse. Penso também o quase óbvio: opinião é mesmo algo muito pessoal. É bacana você expressar a sua e as demais leitoras, as delas. Nos ajuda a ter um norte, a aprimorar nosso trabalho e pensar em jeitos de deixar o blog cada vez mais conectado com quem nos acompanha.

      Pessoalmente, acredito que vivemos num sistema complicado chamado capitalismo. Ele é excludente, favorece a corrupção e causa violência. Sair desse sistema radicalmente seria muito complicado. Sei que há gente que conseguiu, mas é preciso também fazer muitas renúncias ao que estamos acostumados, o que não é para qualquer um.

      Eu procuro viver de forma consciente dentro disso. E acho que o blog está aqui para isso mesmo: mostrar o que existe e auxiliar a leitora na compra – ou não – de determinado produto. Realmente, precisamos de dinheiro para manter nosso negócio, afinal, é nosso ganha pão.

      Independente do patrocínio do post e da ideia embutida de venda de produtos, acredito fortemente que nosso público é como você: pensa por seus próprios meios depois de ler a respeito de alguma coisa. Por isso, acho que a validade do post está em eu me aproximar de vocês e, a convite de uma marca, sim, expressar particularidades minhas.

      Acho que todo incentivo à conversa entre mulheres é válido. Mesmo com o fato de que está a serviço de uma marca, continua sendo algo importante. Enfim, agradeço o seu comentário e gostei muito da dica do Think Eva – conhecia apenas o blog, Think Olga.

      É muito bom saber que tem gente disposta a mudar as coisas. Talvez demore, mas a sementinha está plantada aí. 🙂

    • responder Marcia 17/06/2015 às 14:02

      Thais obrigada pela resposta franca e gentil. Sim, entendi o seu ponto de vista, e acho que ele é válido. Como respondi para a Paula, não tem certo e errado sobre o que sentimos, é nosso e ponto. Lendo os demais post das meninas vi que realmente esse espaço foi precioso para muitas e seria rude da minha parte desmerecê-lo. Ainda sim, vou continuar sendo fiel a minha crítica em relação ao mercado, sou realmente jardineira e agricultora quando se trata disso, mas sem sementes hoje, não haverão florestas amanhã (é clicLê, mas eu sou romântica e sentimental pacas… acredite, é piegas, mas falo de coração). Então fica a sugestão, abra post por sua própria conta como esse mais vezes, assim, eu, pelo menos, terei mais empatia para me abrir.

      Um abraço e dois beijos carinhosos. obs: te acho um mulherão prá lá de confiante, bora ser você mesma, que é ótimo.

    • responder Thais Marques 22/06/2015 às 12:14

      Obrigada, Marcia! <3

    • responder Monique 08/07/2015 às 11:55

      Ótima resposta, Márcia! Não conseguiria expressar tão bem quanto você, quando vi a postagem no insta do blog, fiquei incomodada, #vivosemcarfreeESOULIVRE.

  • responder *Desabafa, amiga! | Ella Trend 15/06/2015 às 20:30

    […] Link da postagem original […]

  • responder Polyana 15/06/2015 às 20:40

    Nossa, Thais. Somos gêmeas então kkkkkk quando estou com amigos falo feito doida e brinco a vontade. E já me peguei pensando o mesmo que você “poderia ter me comportado melhor” kkkkkk mas ainda tenho o bom censo, para ser sempre educada e, uma lady, quando necessário 😉

  • responder Izabel 15/06/2015 às 22:00

    Bacana o seu post, Thais! Mesmo patrocinado. Nada contra, pelo contrário, acho que promover uma reflexão sobre o comportamento é sempre bom, e ainda mais quando ela consegue ser de modo tão leve como vocês fazem por aqui!
    Sendo um pouco clichê, num mundo tão cheio de regras, é bom saber que ainda existem pessoas dispostas a se colocar de um jeito diferente e mostrar como podemos mudar conceitos e nos aceitar com mais leveza e menos cobranças.
    <3

  • responder Dany Dyva 15/06/2015 às 22:10

    Sou muito insegura com a questão da beleza ausente em mim: Nunca sei se os outros tão me achando um monstro ou uma gorila. Assim, sofro com isso desde de que era uma criança cheirando a terra e a mofo e desde de que era menina moça e se perpetuando até a idade de uma cavalona. Chego em casa toda desgostosa da vida, porque? Porque quando olho alguém bonito na rua fico pensando porque não nasci linda e se Deus quando me decidiu desenhar tarra com mal de parkinson (Perdoe Senhor). Sem falar que tenho a maior vergonha de vez em quando de sair na rua, eu sinto que destoar da humanidade. Eu queimo o filme da sociedade, se os ETs vierem pra terra e olhar na minha cara vai pensar que eu sou a humanidade e capaz de exterminar todo mundo por causa do meu rosto, sem falar que macho nenhum se quer olhar pra mim, até entendo eles, afinal quem vai querer olhar pra uma filhota de dragão, um dia desses os pombos pensaram que minha cara era os ninhos deles e voaram pra minha cara hahah (Brincadeira, mas já to aguardando que isso pode acontecer). Mas tenho esperança e fé que na próxima encarnação eu nasça uma deusa da beleza e filha do Olimpo, a personificação do glamour e requinte. Eu quero ser Paris!

    Mas essa coisa que cê falou ai de você ser insegura em questão de pensar que poderia ter se comportado melhor por causa da aceitação das pessoas. Nunca passei, porque quem gosta do jeito que eu sou parabéns quem não gosta que vá tomar no cool, não como do que esses vinhados me dão. Só aceito críticas de quem me sustenta e olhe lá, porque de vez em quando faço barraco (mas um barraco de Diva, tãm gente?!). Falo alto, sou escandalosa, espalhafatosa e definitivamente não nasci pra fazer a Lady. E quem não gostar de mim desse jeito deita na brasa amadas, adoro uma galinha assada.

    Bjssssss de Glitter, porque de luz tá caro. Dilma aumentou hahah

    • responder Letícia Lumi 16/06/2015 às 10:09

      UAHUAHAUHAUHAUHAUAHUHA Dany Dyyyyyyyva!
      Eu não sei até que ponto esse post foi zoeira ou verdade, mas pouco que te conheço, seus comentários são os melhores e você traz muita alegria para as pessoas! Eu me acabo de rir toda vez que leio!
      E se a sua aparência for de Gorila (coisa que eu duvido muito), nem ligueeeeeeee! Se todo mundo fosse igual ia ser sem graça!
      Arrasou!

    • responder Ana 16/06/2015 às 12:59

      espero do fundo do coração que vc se perceba tão linda quanto é bem humorada. dany, acho que vc não está se achando bonita porque está se comparando a um padrão. quem você acha bonita? é quem vc ve na TV, nas revistas? quem foi que deu a eles poder de dizer que aquilo é o belo e o certo? se tem alguém que tem que ser poderoso aqui esse alguém é vc! se dê o poder de decidir que quem é bonita é vc 😀
      (ps.: não importa como vc é, saiba que vc tem um dom incrível! o de alegrar a galera. beijos de amor e autoestima!)

    • responder Izabel 16/06/2015 às 14:20

      Concordo com a Letícia! Dany Dyva, pessoas são muito mais que aparência, embalagem.
      Conteúdo é o que faz a diferença e conquista! Carinha bonita não segura nada nem ninguém! E vc cativa, os seus comentários são cheios de humor e irreverência. A sua personalidade é única, aproveite isso, e muito!
      Superar inseguranças pode começar que nem fazer exercício, repetindo, todo dia. Nosso cérebro foi feito para ser treinado, para aprender. Do mesmo modo que aprendemos (ninguém nasce sabendo o que é insegurança, dificuldade) o que não nos deixa bem, podemos sim aprender e conquistar confiança e segurança. Mas, como exercício físico, tem que repetir, insistir, e demora um pouco pra ter resultado. Mas eles aparecem, e quando isso acontece, a gente passa a gostar do que vê! Beijos de glitter e sucesso!

    • responder cris 16/06/2015 às 18:22

      Adoro seus comentários! E Dany duvido que vc seja uma gorila rsss, com esse astral leve e gostoso, deve ser uma delícia sua companhia e continue com esse seu astral maravilhoso. Bjoss de Gliter, purpurina pq vc brilha muito.

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 21:30

      Ainnn que linda. Que bom saber que eu faço alguém feliz nesse mundão de meu Deus.
      Uma das coisas que me faz feliz na vida, e vim aqui escrever as minhas loucuras, e saber que alguém até pode se identificar e que vão rir da minha pessoa com meus perrengues hahah. Até eu rio, sabe, sou do tipo que se eu cair num boeiro na rua, eu vou ser a primeira a fazer um escândalo de tanto rir.

      Hahhahahahaha eu acho que eu to até ofendendo os gorilas em me comparar com os coitados hahah eu sou um bicho ainda não identificado na natureza humana hhaha

      Bjsssssssssss vinhada, linda <3

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 21:53

      VRÁÁAÁÁÁÁÁ na minha cara, Ana hahahha e muito obrigada por palavras tão empoderadoras e inspiradoras. Mas eu queria ser sim coisa de revista, porém não é algo que me influencia, sabe? E apesar de ser difícil você mesma se achar uma coisa que as pessoas dizem de você, com o tempo você acredita que é essas coisas diferentes, que, a boatos de que é que vão fazer você ser única futuramente. Ultimamente to acreditando nisso. Peço outra vez, muito obrigada por tocar na minha ferida e ainda por cima catucar com ferro quente hahah, adoro isso porque me faz pensar na vida.

      E Deus falou, ”Essa criatura, vai nascer feia, mas em compensação vai nascer com um ótimo humor e vai alegrar meu povo lá em baixo” hahahaha

      Bjsssssssssssssssssss, coraçãooooo

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 22:08

      Ainnnn que maravilhosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! São tantas coisas inspiradoras que eu fico sem reação, olho por meu teclado e não sei o que escrever, só sentir.
      Essas palavras… Muito obrigada por cada conselho que vou passar a noite toda pensando, não só a noite, com a semana, o mês, o ano…

      Bjsssssssssssssss gataaaaa

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 22:19

      Uma gorila, ainda é um elogio, eu sou um animal como já falei sem indentificação humana hahah Ainnn amada, já to quase mandando mamis me abanar aqui com aquelas plumas, porque já to me achando hahahaha mentira, mas é gostosos escutar isso. Meu Deus!
      E pode deixar nunca vou perder esse astral nunca, até porque é a única coisa bonita em mim, o resto a matéria é podre hahah

      Bjssssssssssssssssssssssss lindonaaaaaaaaa

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 22:27

      E por fim, muito obrigada por cada palavra inspiradora e tocante, vou levar até quando estiver andando com um cajado na mão de tão velha… Que a vida der a vocês em dobro tudo o que ela não me dar. Tenham uma semana abençoada pelos deuses da beleza e por nosso todo poderoso, Deeeeeeeeeeus!!!!!!!!!

      Bjssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 12:58

      Dany,

      Você sabe que meu sonho dourado (e cheio de glitter, claro!) é ver você pessoalmente, né?

      Fico muito curiosa, porque às vezes acho que se põe tão para baixo e no fundo não deve ser nada disso! 🙂

      As meninas aí deixaram ótimas palavras para você. Concordo com cada uma! Seu bom humor é ótimo, mas não se deprecie tanto… Quanto mais faz isso, mais você acredita que não merece nada de bom. E você merece, sim! <3

      Um beijo, Paris!

  • responder paula 15/06/2015 às 22:20

    Olá… eu já discordo da Maria… gostei bastante que a marca encontrou um jeito legal de ofertar/vender o seu produto abordando um tema que existe muito sim no nosso cotidiano feminino. Acho que existem tb homens inseguros e mulheres super seguras,mas realmente acho que é do ser “feminino” toda essa insegurança. Pode ser da nossa criação ou da “sociedade machista”, mas só acho que já que existem mesmo o melhor que temos a fazer é reconhece -las e conversar sobre isso para justamente romper as barreiras e nos tornar pessoas melhores pra gente mesmo, não pra ninguém.
    Não sei se estou conseguindo me fazer entender,aqui já são 3 da manhã e já estou caindo de sono…
    Gostei bastante da abordagem, o texto foi muito bem escrito, totalmente verdadeiro, transparente com relação à publi e “casou” muito bem para nos leitoras quanto para a marca,imagino.
    Um dos maiores desafios para esse tipo de publicidade é justamente a honestidade e não acho que a marca quis “se aproveitar de algo para vender”, penso que fizeram uma boa ligação ente a liberdade que é a proposta da marca carfree e a insegurança, pois somos mais livres quando somos mais seguras (em todos os sentidos).
    Não me senti enganada e muito menos obrigada a utilizar a marca,porém achei bem interessante a abordagem. Respeito a opinião da menina que discordou, assim como espero respeito a minha. A publicidade nos blogs ainda esta em evolução,mas esse foi um grande passo,bato palmas para o blog e para o marketing da marca. Beijos gurias,desculpem qualquer coisa.

    • responder Sara Pompeo 16/06/2015 às 08:39

      Nossa Paula, sinta-se abraçada, amei sua resposta! foi demais! me identifiquei mto! só não concordo com a insegurança ser do ser feminino, é que nós temos muita, mta facilidade de dividir as inseguranças e medos, os homens não, eles acham que precisam parecer fortes muitas vezes para mostrar para a parceira que ela esta segura com ele ^^ lindo né!!!
      digo isso porque faz 8 anos que meu marido e eu estamos juntos, ele só foi conseguir desabafar comigo depois que nos casamos, antes disso ele segurava tudo pra ele, ele achava que tinha que ter essa postura de invencível para eu me sentir segura, e com os desabafos dele eu vi como ele é pé no chão e super inseguro hahaha ainda bem que ele é pé no chão, pq eu sou o oposto dele hahaha
      meus parabéns! achei super legal da sua parte

    • responder Marcia 16/06/2015 às 11:38

      Oi Paula, acho que foi para mim, né? Só queri dizer que tenho muito respeito pela sua opinião. Penso que não existe certo e errado sobre o que sente, oras, o que se sente, se sente, sem mais. O meu certo não é, e acho que nem deveria ser, o mesmo que o seu. Obrigada mesmo pela discordância polida, ponderada e educada, é um prazer ser desafiada por opinião contrária de pessoas com empatia, assim aprendo sempre mais e não se sinto humilhada por pensar diferente. Dessa vez não vamos mesmo concordar, mas quem sabe na próxima, hein?;) Um abraço.

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:06

      Orgulhosa da civilidade de vocês nos comentários! 🙂

      Paula, também enxergo dessa maneira. Como comentei com a Marcia, acho que qualquer oportunidade de incentivar o diálogo feminino é válida.

      Acredito mesmo que aqui temos mulheres adultas, esclarecidas e pouco influenciáveis, como vocês demonstram ser! <3

  • responder Thaís 15/06/2015 às 22:56

    Eu acho que o seu problema, Thaís, é o nome. É karma, boba! Rsrs
    Mas deixa eu desabafar.. Tenho 23 anos e nunca namorei! Eu não gosto do meu corpo, do meu rosto, e em geral não sou nada confiante. Mesmo quando eu me arrumo, faço uma maquiagem bonita, até gosto do que vejo no espelho, mas a minha essência não muda. Se um cara chega em mim, é pq me acha uma “potranca” (Tenho 1,71m e visto 44), mas é só isso que ele vê. Não tenho nenhum charme que me diferencie das outras, nem luz própria, não consigo manter uma conversa interessante.. E quando consigo conversar com um cara sobre tudo e por horas, ele vira meu amigo (!!!) _ e já fui ferida por um desses amigos, que só me via dessa forma, mas mesmo assim ficou comigo, só pra 1 semana depois voltar pra ex. Não sei mais o que fazer.. Quero alguém que queira me ver no dia seguinte, queira viajar comigo, que venha pra ficar. Algum conselho??

    • responder paula 15/06/2015 às 23:11

      Oi Thais.. vc não pediu um conselho especificamente pra mim, mas senti a necessidade de dizer a vc o que eu digo as minhas amigas. Pode até parecer cliche, mas é verdade: o segredo é se amar e acima de tudo ser feliz consigo mesma. Só quando eu passei a me aceitar e a não sofrer (e sim adorar ) por ficar um final de semana sozinha em casa, por exemplo, é que eu encontrei a minha felicidade e em consequência o meu grande amor. Se for preciso busque até terapia. Eu diz e foi ótimo! Só mais uma coisa: vc é muito nova, não há problema em nunca ter namorado! Seja feliz e divirta – se! !!

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 01:11

      Meu nome não é Thais, mas gata me identifiquei com cada coisa que tu disseste. Estamos na mesma tour hahah só tirando a parte que você ainda pega uns boys, que no meu caso nem dengue me quer. Olha, honestamente eu não tenho conselho pra te dar, porque sou quase igual a você. Então não sei se um conselho meu te serviria.

    • responder Sara Pompeo 16/06/2015 às 08:32

      Thais, super concordo com a Paula, vc precisa se aceitar
      nosso parceiro/a é reflexo dos nossos sentimentos, se vc se aceita e se respeita ele tbm vai querer, se vc se ama, o outro tbm vai querer te amar
      quem vai querer admirar uma pessoas que nem ela mesma se admira? quem vai querer amar uma pessoa se nem ela mesma se ama?
      faz uns 2 anos que faço terapia, ajuda demais em muita coisa, principalmente a se aceitar
      hoje meu marido faz brincadeiras comigo do tipo “qnd te conheci vc pesava menos”, invés de eu começar uma discussão por estar chateada e não me aceitar eu respondo “por outro lado meus peitos estão lindos” hahahaha e assim a conversa fica mto mais gostosa e intima por eu me amar do jeito que sou hahahaha
      minha linda, não ter namorado não é problema, quando tiver que acontecer vai acontecer, mas primeiro vc precisa se achar interessante e se amar, assim o outro tbm vai te achar interessante 😉
      um grande beijo

    • responder Keka 16/06/2015 às 09:35

      Pois é amiga, claro que ninguém gosta de ouvir isso (eu odiava) mas você é muito nova… Eu fiquei também muito tempo sem namorado, fui uma adolescente magrela, e na fase adulta, me tornei independente, isso afasta muitos homens de nós.
      Fiquei sem namorar (mesmo, sem namorar ninguém) de 26 a 32 anos, e isso me fez bem. Viajei, passei, comprei tudo que queria, aproveitei minha família, vivi intensamente. Precisamos ser felizes conosco, sem querer depositar felicidade em uma pessoa específica. Quando isso acontece, e a vemos que a pessoa não é perfeita (ninguém é) é só frustação! Viva bem consigo mesma! Seja linda, independente e feliz! Você pode!

    • responder Ana 16/06/2015 às 13:06

      oi keka! to solteira há quase três anos e vivo muito bem assim. faço minhas coisas sozinha, estou planejando um mochilão sozinha, comprei minha casa (na planta, mas vai ficar pronta em 2017 e estou amando isso!!). mas sinto muita falta de um abraço de amor, sabe? enquanto ele não chega, vou bem obrigada, mas tem vezes que os peguetes não suprem essa necessidade hahahaha
      tbm detesto quando dizem que sou muito nova (tenho 26), espero que nos meus 32 eu mantenha essa felicidade e independência (mas com um amor, que não faz mal a ninguém!)

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:15

      Oi, xará!

      As meninas já disseram coisas ótimas aqui nos comentários – espero que guarde no coração cada palavra.

      Veja só: eu sempre achava que as coisas estavam demorando a acontecer na minha vida. E, para te ser sincera, às vezes me pego ainda tendo esse pensamento. Só que aí lembro que acelerar tudo não vai resolver – Deus só traz para gente aquilo que merecemos, sempre para nos engrandecer (mesmo nas dificuldades!).

      É preciso estar forte e criar bases sólidas para que qualquer coisa se construa ao nosso redor. Por isso, se amar em primeiro lugar é fundamental. Não deixe que a opinião dos outros interfira na sua auto-estima. Sei que é difícil, mas acredite na Tia Thais que tem seis anos a mais que você: esse é o caminho.

      Por muito tempo, ia para a balada e ficava trocando olhares com o cara mais gato da festa. Não dava em nada e ficava frustrada. Mas será que era isso mesmo que tinha que definir minha felicidade? Ou simplesmente relaxar, me ver bonita no espelho e dançar com as minhas amigas sem me preocupar com nada não seria melhor?

      Dê tempo ao tempo, xará. Cuide de si. Se olhe com gratidão e amor. E tenha certeza de que aí dentro tem sim uma luz muito forte que você está escondendo. <3

  • responder Maria 15/06/2015 às 23:00

    Concordo com o comentário da Marcia. 🙂 Como olho do aplicativo não consigo escrever embaixo do dela, deixo aqui o meu elogio a critica dela (mto educada!), quando li senti o mesmo, que a nossa “liberdade”, o nosso “faça o que te faz feliz”, nossa “superação das inseguranças” ta sendo relacionada a um produto de uma forma tão banal. Não uso o produto, não vejo a necessidade do uso dele e não acho que a segurança de nós mulheres deve estar relacionada a esse ou a qualquer outro produto. #vivosemcarefreeesoulivre Beijos!

    • responder Cintia 16/06/2015 às 07:49

      Super concordo com a Maria e a Maria! Foi o q pensei ao ler o post. Minha auto estima não está relacionada ao “frescor” da minha perereca. Cada um usa o q te faz feliz, mas acho q devíamos pensar um pouquinho em todo o lixo desnecessário q estamos sendo induzidas a produzir em troca de uma falsa sensação de liberdade.

    • responder Marcia 16/06/2015 às 11:44

      É isso meninas, também me sinto assim. Sei lá, birra minha? Mas os espaços de desabafo e e dizer o que eu sinto me são tão importantes, que nem se fosse patrocinado por produto que eu uso eu ficaria confortável. Sinto que a minha discordância, no fundo, é com essa associação: posso consumir liberdade e autoestima como consumo absorventes. Nhé… não dá.

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:20

      Meninas, é uma pena que se sintam assim.

      Acho que todas são esclarecidas e entendem que precisamos de verba para manter nosso blog em pé. No mais, não acredito que um incentivo aos desabafos femininos – aliás, estão rolando vários por aqui e a mulherada tá se ajudando lindamente! – patrocinado por uma marca faça com que as pessoas pensem que só vão melhorar se usarem o tal protetor diário. A liberdade de escolha é de cada uma, sempre! 😉

  • responder caroline viana 15/06/2015 às 23:13

    Olá Thais, eu gostei muito do post da proposta da carefree, por mais que seja uma estratégia de marketing (assim como todas as marcas de qualquer coisa fazem) isso nos de alguma forma trouxe uma reflexão legal. Achei muito sincero o seu depoimento. Como mulher, ou melhor como ser humano, tenho sim várias inseguranças, mas creio que no final tudo dará certo!
    Sempre tento aproveitar a mensagem boa das coisas que me cercam, e isso tem me feito muito bem! E um desses “bens” tem vindo daqui do CDD 😉

  • responder Maria 15/06/2015 às 23:14

    Thais, só para complementar o meu comentário, a minha critica tbm n foi ao seu post. Sei que o seu relato foi sincero, mas assim como a Marcia escreveu, me recuso a desabafar minhas inseguranças para uma marca que vai se utilizar disso para vender mais o seu produto. Beijos!

  • responder Déh 16/06/2015 às 05:01

    Thais com outro comportamento, sem ser aquele espontâneo de sempre, não é Thais!

    Favor não mudar nunca. Beijooooo

  • responder Sara Pompeo 16/06/2015 às 07:33

    Eu já fui insegura quando era mais nova, com o tempo fui melhorando
    faz uns 2 anos que passei a fazer terapia para me ajudar com algumas questões, e claro ajudou em muitas, a confiança foi uma delas, hoje eu tenho muita confiança em praticamente tudo hahaha as vezes acho que fiquei até meio que convencida hahaha mas me sinto bem melhor do que antes sem ser “convencida” rsrsrsrs
    até com meu marido melhorei muito, brincadeiras que se ele fizesse antes eu choraria horrores e ficaria mega encanada, ou eu apenas mostro a língua p ele e mando ele peidar na água hahahahaha
    é sério, coisas do tipo “é, qnd eu te conheci vc era mais magra” e a minha resposta acaba sendo “é mas por outro lado meus peitos não eram tão lindos” e invés de acabar e discussão esse tipo de conversa, o final dela é muita gargalhada e um casal super a vontade e confiante 🙂
    confiança é tudo
    a confiança nos ajuda a ter relacionamentos melhores, a nos dar bem tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, nos faz entender que se algo não seu certo é porque não era para ser ou porque não era o momento e não porque nós fizemos errado ou porque não somos o suficientemente bons para aquilo, seja lá o que for 🙂
    mto bom o post!
    e pelo amor deixa essa insegurança pra lá, vc é linda, divertida e independente, é referência para muitas de nós, todo mundo tem defeitos e comete erros, mas isso jamais deve nos deixar para baixo e nem inseguras!!!
    um grande beijo linda

  • responder Cintia 16/06/2015 às 07:50

    Ops Maria e Marcia

  • responder Heloisa Carvalho 16/06/2015 às 07:57

    Concordo com desabafo da Marcia. Por mais que eles estejam incentivando esse “desabafo”, ainda estão vendendo um produto que reforça que nossa intimidade é suja e fedida (afinal, segundo eles, para se sentir confiante, limpa e fresca, deve-se usar o produto todos os dias). Não critico o blog por fazer a publicidade, e sim a marca.
    Enquanto isso, só estou esperando as marcas de higiene lançarem os sabonetes, lencinhos e protetores diários masculinos…

  • responder Pollyana 16/06/2015 às 08:44

    Tenho 27 anos e durante boa parte da vida me senti horrível, alta demais, magra demais, espinhenta demais… tentei mudar a forma como me comportava, me adequar e na real, o que tentei é uma bobagem, a forma como me comporto é quem eu sou, minhas ideias, opiniões, forma de me expressar (descendente de italiana que fala muito, fala alto e que gesticula feito uma doida hahaha), a auto-confiança é o melhor presente que os anos tem me dado 🙂
    PS. Não curto muito esses publis da Carefree, parece que a mulher é um ser sujo que precisa de algo para neutralizar… sei lá, não curto, mas respeito e entendo que vocês precisam ganhar $$$ pra viver.

  • responder Fernanda Gabriela 16/06/2015 às 08:47

    Thais, História da minha vida: fernanda, você deveria ter se comportado mais.
    ¬¬
    Sério, não consigo. Super admiro as pessoas que sabem a hora de falar, que ficam caladas quando devem, que passam aquele ar de classe e discrição. Eu já sou daquelas que chega e vai embora falando, que se arrepende disso e sofre sofre sofre de insegurança, apesar de não parecer nada insegura.
    🙁
    Tem dias em que consigo me conter mais e passar uma imagem menos “escandalosa”, mas tb tento não me conter 100% pq tenho certeza que estarei sendo falsa e superficial tentando não ser eu mesma. Equilíbrio é o que precisamos achar.

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:28

      Fer, vem cá me dar um abraço! hahahaha

      Eu me sinto como você se descreveu. Parece que quando me solto, saio arrependida. Por outro lado, se me contenho, parece que não sou eu.

      Esse é mais um dos exemplos que a vida nos traz de aprendizado. Talvez a gente não deva se cobrar tanto, sabe? Acho que o negócio é deixar fluir, mas pensando um pouquinho mais antes de falar – já dei tanto bola fora que olha, daria um livro, hahahaha!

      No final, quem sabe, a gente conquiste esse tal equilíbrio! Beijo!

  • responder Michele Bdz 16/06/2015 às 09:40

    Me identifiquei com muito do que você disse!

    Eu também sinto que às vezes eu poderia ser mais ‘comportada’, mas acho que esse jeito moleque é meu jeito mesmo e desencanei disso!!

  • responder Paola Alves 16/06/2015 às 09:42

    Thais do céu, sofro disso também! Sou super espontânea e às vezes fico me policiando, tentando ser mais contida.. mas ai meio que deixa de ser eu sabe? Enfim, ainda não encontrei meu equilibrio de fato, mas sigo tentando HEHEHEHE http://simsemfrescura.blogspot.com.br/

  • responder Ana 16/06/2015 às 17:37

    Adoro esses posts sentimentais que geram verdadeiros fóruns nos comentários!! Me sinto fazendo terapia em grupo!!Coisas de Diva é amor!

    • responder Patrícia 17/06/2015 às 10:05

      a Ana disse que se sente como se fizesse terapia em grupo com esses assuntos polêmicos… até parece mesmo! Meu medo é que, com a facilidade que se tem hj em dia de falar sem aparecer, as pessoas percam de vez a noção e passem a reclamar de tudo, polemizar tudo, acabo até achando que daqui a pouco nem propaganda vai poder aparecer em lugar nenhum sem causar problema/polêmica! Tudo ta errado, tudo é preconceituoso, tudo é politicamente correto! afe, cansada desse povo mal amado que vê problema até em propaganda de absorvente!!!! não lê, não ouve, não compra, não acessa o blog! FALEI!

    • responder Marcia 17/06/2015 às 14:24

      Ana eu também adoro, acho que são importantes e é bom pensar com as diferenças.

      Patrícia, que isso, o debate tá ótimo, deixa a divergência rolar. Aqui não falta amor, eu, por exemplo, tenho amor que só para dar, amo a ideia de mudar de mundo e não vou deixar de ser apaixonada tão cedo. Eu vejo as discordâncias de forma diferente, aqui todo mundo que discordou deixou nome (eu e você, inclusive), tem muitas até com foto, que não parece fake não. Menina, a diversidade não é ruim, é só diversidade. Divergir não é ser chata, é apenas pensar diferente. E auto-confiança serve para isso também: para reclamar do seu lugar ao sol sem medo de ser queimada.

      Serve para nós duas, inclusive. 😉

    • responder Patrícia 18/06/2015 às 15:30

      ta certa! pelo menos, vc foi, em td que falou se discordava ou não, bem educada! Ao contrário de muita gente tosca que vem aqui falar o q quer pq ninguém sabe quem são. Hj ta muito fácil ser “sincera”, já ser educada… ah isso não tá não…

  • responder Vanessa 16/06/2015 às 18:03

    A minha insegurança é quando eu saio na rua e ficam me olhando…mas não de um jeito bom! Sabe qdo vc acha que passou blush demais ou de repente tá com a bunda suja, por isso estão te medindo tanto? hahaha
    Eu não sou linda maravilhosa, então não tem motivo pra eu chamar tanta atenção positivamente, até de mulher (pq sim, até elas ficam me encarando como se eu fosse um ET). Já aprendi a aceitar isso, mas todas sabemos que existem dias em que estamos mais pra baixo e nessas horas eu realmente fico deprimida. Sempre tenho que estar com um espelho, assim eu posso checar se não tem nada de errado com a minha cara. Tem dias que isso realmente cansa e dá vontade de sair perguntando “que foi, kct?”.

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 21:12

      Vanessa. miga, sofro do mesmo mau. Quando saiu na rua sempre ficam me olhando, mas não porque sou bonita, parece mesmo que te olham como se fosse um ET ou outra coisa de outra galaxia. Sempre acho que quando tão olhando pra mim, penso que minha cara deve tá com alguma coisa melada ou que deixei papel higiênico na bunda ates de sair de casa. Sei lá, mas quando vejo um boy olhando pra mim, digo pra mim mesma, ”Mulher sossega a xana, cê tem espelho em casa tá, querida” Dai, você percebe que ele tá te olhando não de um modo positivo, porque até as mulheres te olham mesmo. Mas vamos criar uma teoria, quem sabe se a gente é de fato as pessoas bonitas e elas as feias. #MeDeixaSonhar Hahaha

      Também já me acostumei, mas tem dias que faço a Maísa – E o meu mundo cai…

    • responder Dany Dyva 16/06/2015 às 21:40

      *Maysa

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:36

      Ah, meninas!

      Todo mundo passa por uma fase que pensa assim. Eu mesma notava olhares das pessoas e ficava toda encanada pensando que tinha algo de errado.

      Hoje em dia, tô nem aí. Apenas faço uma nota mental: tá tudo certo, não tá? Deixa quem quiser olhar à vontade – às vezes é por motivos muito diferentes do que a gente pensa.

      E, se for olhar com desprezo, a pessoa que é triste e não sabe lidar com as diferenças, oras! Infeliz dela que precisa julgar os outros pra se sentir melhor. 😉

  • responder Gabriela Ronchi Salomon 16/06/2015 às 18:24

    Por um bom tempo me sentia muito feia (sério, feia mesmo kkkk – não que eu seja linda kkkk) e sempre estava desanimada por causa disso :p. Hoje em dia não penso mais assim. Me sinto bonita, me arrumo, passo rímel e batom e pronto (porque antigamente eu andava feito uma moleque na rua, nem protetor solar passava por medo de ficar bronzeada (?) ) Temos que nos aceitar como somos 🙂 nada de ficar se achando feia!
    Acho que é isso kkk 😀

  • responder cris 16/06/2015 às 18:36

    Vanessa não se importe com o jeito que os outros olham pra vc e sim com que vc vê de si mesma no espelho, e quem tiver olhando demais e pq ta procurando defeito onde não tem. Vc tem q se achar linda e Sinta mesmo!! Refletimos o que sentimos e achamos. Arrasa gata!

  • responder Miriã Andrade 16/06/2015 às 21:46

    Acho que desabafar é tão importante, a gente se sente mais leve. Eu tenho alguns probleminhas de insegurança e confiança, mas estou trabalhando nisso. Muito bom poder contar com vocês! 😉

  • responder Carol 16/06/2015 às 22:00

    Eu sei que vcs precisam pagar as contas e ganhar dinheiro, mas eu prefiro propaganda de uma forma direta, tipo: o produto é esse, faz isso, custa tanto e compre se achar interessante.
    Esse tipo de papinho marketeiro de confiança ou como no publi da prata fina de se amar ou até no polêmico do boticario sobre o amor… é muito bonitinho, mas quero só avisar que não somos ingenuas e muito menos TROUXAS! O fabricante do carefree não quer que as mulheres se sintam mais confiantes, a prata fina não quer que vc se ame mais, o boticario tá se lascando pro amor, o que eles querem é vender produto, ganhar dinheiro, bater metas, market share, bla bla bla
    Soa mais natural e espontâneo eu ler um texto desse tipo sem um publi envolvido, daí vou saber que é algo sincero e real.
    Trabalhei mais de 10 anos no marketing, sei como as coisas funcionam, sei das estratégias e como tudo é pensado e me orgulho do projetos que fiz na área.
    Mas ficar usando de sentimentos, inseguranças, etc pra estimular o consumismo é triste demais…

    • responder Julie 17/06/2015 às 10:21

      Excelente !!! Concordo 100%
      O negócio é vender, sabemos disso, tb prefiro que seja de uma maneira mais direta!

    • responder Marcia 17/06/2015 às 12:14

      Carol, concordo com cada palavra. Também me deixou desconfortável o post da prata fina, e olha que eu uso da marca, mas, naquele caso, exatamente por esse motivo, preferi nem comentar. Ninguém tá pedindo para as empresas fazerem comerciais como aquele desastroso do novalfem que disse que é mimimi os sentimentos associados à cólica menstrual, mas apelar para os nossos sentimentos e empatia me soa tão indigesto quanto. No fundo, o problema dos dois é o mesmo: tentam para o produto um efeito moral que ele nunca vai ter. Não dá para vender sentimentos.

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:42

      É engraçado porque a publicidade gera dois tipos de argumento:

      1) “Nossa, mas que coisa descarada! Tão vendidas vocês, hein?”
      2) “Acho errado tentarem vender um produto se valendo dos sentimentos das mulheres”

      Meninas, nós precisamos de dinheiro para manter nosso negócio sim. Estamos longe de sermos milionárias e olha, do jeito que está sinto que é justo com o quanto trabalhamos. Sei que isso não está em discussão, mas acho importante dizer.

      No mais, a publicidade é sempre para vender, de um jeito ou de outro. A questão é que, como formadoras de opinião, nós temos o cuidado de mostrar um produto acreditando que, da mesma maneira como nas resenhas e afins, estamos mostrando uma opção. E a decisão final é da consumidora, vem das suas necessidades!

      Não me levem a mal, respeito as opiniões de vocês, mas esta é a minha. 😉

  • responder Renata 16/06/2015 às 22:36

    Esse deveria ser mais comportada tambem cabe pra mim…mas se eu fosse mais discreta, não seria eu! 🙂

  • responder Gabi Tolomeli 17/06/2015 às 09:05

    Bom, vou começar dizendo que nem sei porque estou comentando, eu normalmente vejo sempre os post, leio e no máximo curto, são raras as situações que comento e muito disso por vergonha/insegurança.
    Quem me conhece e me vê dizendo que tenho vergonha não acredita porque sou bem igual a você, descontraída, engraçada, simpática e as vezes um pouco escandalosa porém, tenho um bloqueio em pensar o que os outros vão pensar de mim e ai eu acabo ficando com vergonha de coisas simples como um comentário aqui.
    Se parasse no virtual estava ótimo mas se estende a coisas do tipo não repetir o almoço na casa dos outros, sentir vergonha de pedir ajuda, sentir medo de questionar o professor em sala de aula e até mesmo vergonha/insegurança de quetionar os meus direitos.
    Tento de verdade melhorar isso, mas a sensação é de que só piora!!!

    • responder Thais Marques 17/06/2015 às 13:44

      Gabi, mas olha que coisa linda, você hoje superou essa barreira! <3

      Nós não conseguimos responder todos os comentários, mas saiba que cada palavrinha é lida pela gente.

      Só de falar sobre suas inseguranças, você já mostrou que tem força aí dentro! Continue se desafiando, você vai perceber que é menos difícil do que imagina. A idade me ensinou isso, acredite!

      Um beijo!

  • responder Carine 21/06/2015 às 21:36

    Quanto desabafo corajoso, daqueles que só se faz entre amigas de verdade!!

  • responder Julia Kubrusly 22/06/2015 às 00:04

    Eu gostei do espaço aqui aberto para que as pessoas possam desabafar, todo mundo tem inseguranças e ver essa rede aberta é muito legal. Eu tenho um monte de inseguranças, principalmente com o lado profissional (e mais recentemente com ter mudado de estado e ainda conhecer pouca gente aqui). Mas ao mesmo tempo não gosto da ideia do post de ligar segurança com carefree. Não só não acho o produto necessário, como acho que dissemina uma ideia negativa, de que nossos odores e secreções naturais são sujos e devem ser escondidos e disfarçados a todo custo. Mas aí se paro para pensar sobre a publicidade em geral para produtos femininos, vejo que há um caminho em direção à mulher real, no caso, insegura. Marcas sempre tentam vender e não importa muito no que elas vão se apoiar para vender, elas querem chamar atenção do consumidor e vender. Eu acho que, no fim das contas, prefiro ver propagandas que se aproximam mais dessa mulher real do que aquelas que mostram apenas a modelo loira, magra, etc, etc. Para qualquer tipo de propaganda temos que praticar o consumo consciente, pensar realmente pra que serve o produto e se porque queremos comprar. Eu, por exemplo, não vejo razões para usar carefree todos os dias, mas uso no começo e fim da menstruação. Meu odor e secreção natural não me abala nem me deixa insegura.
    http://www.issoaquiloetal.wordpress.com

  • responder Marina G. 22/06/2015 às 14:22

    Eu também sempre fui encanada com minha imagem, desde pequena me preocupo com o que os outros vão achar de mim. E se não fosse para fazer perfeito, preferia não fazer. Apresentar trabalhos na escola e até na faculdade era uma tortura. Hoje, felizmente, tenho conseguido superar essa encanação, hoje já consigo até dar palestras, mas confesso que ainda é um grande esforço para mim.

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