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Nanopore: fiz microagulhamento com foco no melasma, veja resultado

22/08/2023

Bora falar sobre o procedimento que fiz mais recentemente? Quem acompanha o blog sempre sabe que esse é um tema que eu adoro e tem muitas postagens sobre isso por aqui. Se você perdeu, recomendo – já fiz Ultraformer, Átria, Radiesse e outros… Mas o Nanopore, que é o tema de hoje, foi o primeiro (e até agora único) procedimento que fiz com foco no melasma, que trato desde o ano passado. Bora saber mais sobre ele?

Nanopore: que procedimento é esse?

O Nanopore é um procedimento de microagulhamento robotizado. Isso significa que, na pontinha desse aparelho temos várias microagulhas que penetram na pele de forma controlada – a aplicação é feita pela dermatologista que vai passando ele em todo o rosto. Ao mesmo tempo, ela vai aplicando um sérum – no meu caso, ele foi focado em ativos clareadores e antioxidantes. Ou seja, basicamente as microagulhas ajudam esse produto a penetrar em camadas um pouco mais profundas da pele. É o que chamamos de drug delivery.

Além disso, o procedimento também ajuda a estimular colágeno nas camadas mais superficiais. Isso significa que o Nanopore contribui para deixar a pele mais homogênea e contribui também para a textura.

Minha experiência: antes x depois

Como comentei lá em cima, esse foi o primeiro e único procedimento que fiz com foco em clareamento do melasma. Como faço tratamento desde ano passado e sou bastante disciplinada, meu melasma já estava bastante estável. Mas resolvi fazer o procedimento justamente para deixar a pele mais homogênea. A gente consegue ver resultado do Nanopore um mês depois da aplicação e o que eu notei foi justamente a pele em tom mais igualado e textura mais lisinha. Para mim foi positivo enquanto complemento do skincare (que foi o que realmente clareou a maior parte do meu melasma).

À esquerda, logo depois de sair do consultório. À direita, 24h depois.

Nanopore dói?

Usei anestésico tópico antes do procedimento. Além disso, não tenho muita sensibilidade para dor. Então embora tenha sentido umas leves picadas na pele, considero esse um dos procedimentos mais tranquilos nesse quesito. Demora entre 10 e 15 minutos para fazer no rosto todo.

Pós-procedimento e cuidados

Minha pele ficou bem vermelha por uns dois dias após o procedimento, além de ter ficado bem sensível também. Mas depois dessas primeiras 48h, isso já começou a se atenuar. Por cerca de uma semana, usei apenas produtos bem hidratantes tanto de dia quanto à noite (não usei nenhum tipo de ácido renovador) – como Cicaplast, por exemplo. Para limpar a pele, também usei apenas sabonetes bem suaves, hidratantes. No dia seguinte, já voltei a usar maquiagem tranquilamente.

Logo depois de fazer e cerca de um mês depois.

E o skincare?

Depois dessa semana que usei apenas hidratantes e ativos bem suaves, minha pele já estava 100% recuperada, então fui voltando ao meu skincare tradicional. Em geral, uso vitamina C + hidratante para área dos olhos + hidratante facial pela manhã. E aí sigo com o protetor solar, óbvio. Preferencialmente o com cor – tenho usado muito o em bastão da Dermage (temos cupom, COISASDEDIVA).

À noite, uso produtos com ativos clareadores, como Anti-pigment da Eucerin, ou Clareador de Tons Irregulares da Bisyou (também temos cupom, COISASDEDIVA10). Alterno períodos em que uso um ou outro + hidratante para área dos olhos + hidratante facial.

Quem tem melasma sabe muito bem que os pilares desse tratamento são justamente esses: ativos clareadores + muito protetor solar (preferencialmente com cor), sempre.

Onde fiz?

Todos os procedimentos que eu mostro aqui são feitos no consultório da minha dermatologista, Dra. Marina Guerini. Ela atende no Idel, em Curitiba, e super recomendo – para agendar horário é só clicar no link que está na bio dela do Instagram.

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