3 desafios que vivi em 2018 (e dicas para superá-los)!

Já estamos quase na metade de janeiro e agora parece que o ano novo engrenou, né? Me vejo em 2019 ainda mais consciente em relação ao ano passado. E devo isso a alguns desafios vividos que me ensinaram muita coisa! Explico melhor em vídeo e, em seguida, dou dicas para superar os mais comuns!

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Como superar desafios que a vida traz

Vale dizer que cada pessoa sente as coisas de uma maneira – por isso, não dá para colocar numa balança geral a gravidade dos acontecimentos! De repente o que contei no vídeo não seria nada para você; da mesma forma, uma coisa muito menor poderia abalar suas estruturas. E tá tudo bem! <3

Isso posto, aqui vão 3 situações que me aconteceram em 2018 e que podem se encaixar exatamente no seu momento de vida atual. Em cada uma delas, conto de que maneira pensei a respeito e fiz para me sentir melhor frente aos desafios. Olha só:

#1 Sumiço do crush

Você conhece alguém bacana, a conversa flui, rola química e, de repente, a pessoa some. Está sempre ocupada para ir a um novo encontro, não consegue responder suas mensagens porque está passando por um problema familiar (que não quer dividir)… Ixi, sei bem como é isso!

Antigamente, eu fazia de um tudo para descobrir o que de fato estava acontecendo – começava com aquela fuçadinha marota nas redes sociais e terminava com um enfrentamento daqueles com o cara (geralmente enviando um #textão pelo Whatsapp que não resolvia nada).

Em 2018, passei por isso mais uma vez e fiz diferente. Pelo benefício da dúvida, inicialmente dei tempo à pessoa – não fiquei em cima, saca? Lembro direitinho das minhas tentativas – claras, mas nada insistentes. Diante das desculpas que escutei, tomei uma decisão clara: deixei ir.

Sei que é difícil pra caramba quando se está envolvida até o pescoço com aquele alguém. Mas pense comigo: de que adianta fica se consumindo lentamente com a indiferença do outro? No fim das contas, só vai restar uma pessoa: você – e é melhor que esteja íntegra, não é?

Tenha certeza de que, quanto mais você estiver conectada consigo mesma, mais fácil será desapegar. Se conheça e cuide do seu equilíbrio interior! <3

#2 Osso quebrado

Passei por isso duas vezes na vida – ambas na fase adulta. Lembra quando quebrei o cotovelo, em 2017? Então. Reassistindo ao vídeo que gravei, consigo lembrar bem do meu mau humor e do quanto fiquei deprimida naquela época. De fato, fraturas são complicadas mesmo. É aquela coisa, né: a gente tem que esperar o corpo se regenerar enquanto sente dor e, em alguns casos, fazer fisioterapia depois.

Não diminuo a chatice de tudo isso. Mas, no meu segundo osso quebrado, também enfrentei a situação de maneira diferente. Chorei de dor quando caí de bunda no chão, fiquei meio tristinha nos primeiros dias e… Segui o baile! Não quis deixar aquilo me abalar – e olha que fiquei morando um mês com meus pais pra não subir escada em casa, trabalhando de pé, dormindo de lado…

Dessa vez, não desrespeitei nada: fiz exatamente o que o médico pediu, tive sessões regulares de fisioterapia e só voltei para a academia quando fui liberada. Também mantive uma atitude positiva sobre a situação, pensando sempre que ia passar. E passou muito mais rápido do que previa!

Nunca se esqueça de que a mente controla o corpo (e vice-versa). É por isso que, em pelo menos uma das pontas, você precisa dar os melhores estímulos. Foi assim que fiquei bem durante esse meu segundo processo – muito mais que o primeiro!

#3 Perda de bens materiais

Vivemos no mundo material. A visão 3D faz parte da nossa existência aqui na Terra, é nossa condição de existência por aqui. No entanto (e infelizmente), muitas vezes nos apegamos a essa materialidade – a ponto de que perdas e ganhos relacionados a ela tenham um peso enorme em nosso emocional.

Não sou hipócrita de dizer que foi legal ter perdido um celular que me era útil para a comunicação com o mundo e, especialmente, para o trabalho. Quando ele caiu da minha bolsa, estava certa de que o encontraria de alguma forma. Se eu visse um no chão, certamente procuraria o dono. Mas quem encontrou o meu não pensou assim, tanto que deixou a capinha para trás como vestígio.

No dia seguinte, quando acordei, fiquei triste, senti falta do celular e pensei no quão caro seria comprar outro naquele momento. Porém, tudo isso foi passageiro porque não demorei a aceitar e aprender com a situação. Percebi que ficar me lamentando não mudaria absolutamente nada do que aconteceu.

Pode me achar a Pollyanna: no fim, até agradeci. Fui grata por ter um trabalho que me permite repor algum bem importante; por não ter sido uma situação traumática, como um assalto; por ter ao meu lado uma amiga tão generosa, que me auxiliou em tudo naquele fim de semana offline em outra cidade.

O que é material vai e vem. Permanente precisa ser nosso aprendizado frente às situações! Quem levou meu celular embora pode até ter se achado esperto na hora, mas eu tenho certeza de que teve, tem ou terá outras dificuldades em decorrência disso. Não é praga não, é a simples lei do retorno. Então que sejamos positivas em nossos pensamentos e atos!

Um domingo bem bacana para você. Não esqueça: estamos juntas!