Escolher protetor solar não precisa ser motivo para dor de cabeça – afinal, esse é um cuidado necessário todos os dias, faça chuva ou faça sol! É por isso que trago aqui algumas dicas super interessantes que recebi do pessoal da Sundown e podem ajudar você nessa empreitada. Vamos ver juntas?
Vale a pena escolher protetor solar gringo em vez de nacional?
O Brasil é um país referência em pesquisas, desenvolvimento e produção de proteção solar. Os produtos desenvolvidos e produzidos aqui são feitos especialmente pensando no tipo de pele e nos hábitos dos brasileiros, além de considerarem o clima do país. Sendo assim, não adianta “importar” essa tecnologia após uma viagem para aumentar a eficácia. Pelo contrário. Os produtos vendidos na Europa ou na América do Norte foram feitos sob medida para aquelas regiões, levando em consideração as características da população e o clima, que são muito diferentes do nosso. [Ou seja: a resposta é NÃO!]
Como definir o melhor protetor solar para o dia-a-dia?
Estudos meteorológicos indicam que o Brasil, por ser um país tropical, tem uma quantidade maior de radiação que chega a ser nociva à saúde humana se não houver cuidados apropriados com a proteção da pele durante a exposição solar. Devemos lembrar que o protetor solar deve ser um item básico no dia-a-dia da população. Para o uso no cotidiano, recomenda-se que a pessoa opte por fragrâncias mais suaves e com fácil aplicação. Para as outras situações, há uma vasta gama de itens com ações bronzeadoras, colorações diferentes e fragrâncias que remetem àquele momento feliz de praia, brincadeiras na água, férias e finais de semana [inclusive no aroma, né?].
De que forma deve-se observar o tipo de pele que receberá proteção?
O protetor solar deve ser adequado para cada tipo de pele e o consumidor deve sentir conforto durante o uso. Peles secas se adaptam melhor aos protetores que possuem o benefício de hidratação. Protetores que contam com antioxidantes em suas fórmulas podem ser aplicados com objetivo complementar a prevenção contra o envelhecimento precoce da pele. Para peles oleosas, são indicados protetores de toque seco e com o benefício do controle de oleosidade e brilho.
Veja todos os posts que já fizemos sobre protetores solares para pele oleosa aqui.
E as versões em spray, são confiáveis?
As versões em spray oferecem mais praticidade e são ideais para o momento de reaplicação do produto. Recomenda-se borrifá-los próximo a pele, fazendo movimentos de vai-e-vem e depois espalhando com as mãos para garantir uma cobertura homogênea. Os protetores solares em spray para pele molhada contam com a vantagem de poderem ser aplicados mesmo depois de um mergulho na piscina ou no mar.
Qual é a quantidade recomendada de aplicação?
A medida certa de protetor solar para cada parte do corpo é a equivalente a uma colher de chá. Para aplicar o protetor no corpo inteiro, a regra são nove colheres de chá: uma para o rosto, colo e o pescoço; duas para o tronco (frente e costas); uma para cada braço e, finalmente, duas para cada perna.
Mais duas informações importantes!
Quando exposta ao sol sem proteção, a pele leva um tempo determinado para ficar avermelhada. Quando se usa um filtro solar com FPS 15, por exemplo, a mesma pele leva 15 vezes mais tempo para ficar vermelha.
A recomendação da Sociedade Brasileira de Dermatologia para a escolha do melhor FPS consta no quadro abaixo. Inclusive, vale ler o Consenso Brasileiro de Fotoproteção lançado pela SBD no ano passado, de onde algumas das informações desse post foram retiradas!
Hoje, existem protetores que protegem a pele imediatamente após a aplicação, mas é sempre importante buscar esta informação na rotulagem. O protetor deve ser reaplicado de duas em duas horas e no corpo inteiro se a pele estiver exposta continuamente ao sol. Caso não haja exposição constante, o ideal é reaplicar o protetor no corpo de duas ou três vezes por dia.
E então, gostou das dicas? Espero ter ajudado você a escolher protetor solar – seja para o dia-a-dia ou para os momentos de lazer sob o sol!
Foto: Shutterstock
13 comentários
Quanto a preferir protetor solar gringo ao fabricado em terras brasileiras, vai do gosto de cada um. Ja usei vaaaaarios e nunca me dava bem com nenhum, só quando descobri os protetores asiaticos que minha pele agradeceu. Então nesse quesito de usar um protetor que atende as “necessidades da pele brasileira” eu passo. Meus genes orientais se dão melhor com protetores voltados ao publico oriental.
Sou daquelas leitoras fantasmas, q leem, mas não interagem muito.
Mas essa “resposta” da Sundown de que a tecnologia dos protetores solares daqui é desenvolvida específicamente para o clima é os tipos de pele brasileiras não “colou” para mim. Achei forçação de barra, até pq em muitos países asiáticos tb tem climas tropicais ou quentes e úmidos no verão.
o Brasil tem uma gama enorme de tipos de pele, mas não temos protetores para esses diferentes tipos de pele na mesma proporção. Sem contar que só recentemente começaram a aparecer protetores com toque mais seco no mercado nacional (mts vezes de gigantes do ramo mundial)
Em geral, temos poucas opções e somos consumidores pouco exigentes, não foi à toa q os protetores solares asiáticos ganharam o coração de muita gente.
Assim como a Fernanda do comentário acima, minha pele asiática tb se adaptou melhor aos protetores asiáticos.
Outro dia li uma matéria sobre protetores e me assustou a maioria não entrega o que promete relação o fator de proteção, pagamos caro e não temos a proteção necessaria, infelizmente acabamos comprando pq é melhor baixa proteção de que proteção nenhuma.
Confesso que reaplico o meu somente 2x ao dia
mais vou me policiar mais…Uso a muito tempo da renew e tenho gostado, acho que fazem uns 3 anos
mais estou aberta a novos produtos tambem
beijossss
estou esperando chegar o meu asiático da Bioré. O da VICHY toque seco para pele oleosa acabou 🙂
Curti muito as dicas! Alguns detalhes eu ainda não sabia.
Não sou japonesa nem asiática, mas não vivo mais sem os protetores sequinhos deles. Nenhum nacional chega nem aos pés.
Eu achei bem fraquinho esse papo da Sundown de protetor feito especialmente para a pele brasileira, rsrsr. O Brasil tem tantos climas, tantas peles diferentes. Eu usei muitos protetores nacionais e ate alguns outros não nacionais e nunca fiquei satisfeita, com aquele brilho, aquela placa branca no rosto. Depois que descobri os asiáticos me senti compreendida. E tambem não gosto de nada seco no meu rosto porque marca demais as minhas linhas.
Os asiáticos conseguem me fazer amar passar protetor solar.Tem uma variedade enorme para todos os gostos. Antes era um sacrificio. Confesso que muitas vezes deixava de lado o protetor.
Ridículo vocês postarem uma coisa dessas uma vez que vocês mesmo já disseram várias vezes que preferem mil vezes os protetores solares asiáticos. Se é para fazer propaganda, que pelo menos seja condizente com as suas opiniões.
Protetor brasileiro, especialmente os vendidos em farmácia? Passo. Não tenho genes asiáticos, mas nada nacional bate a qualidade da proteção que tenho com os japoneses. Quantas vezes já comprei protetor brasileiro, fator 50, usei a quantidade recomendada e reapliquei mais de uma vez, e mesmo assim fiquei queimada com 10 minutos de caminhada no almoço para pagar um conta? Hoje só uso protetores japoneses. Faço dupla aplicação no rosto de manhã cedo, só reaplico pó protetor na hora do almoço, ando moderadamente no sol ao meio-dia ( ir ao banco, pagar contas, o básico de tempo livre no horário do almoço) e nunca mais fiquei queimada. E as manchas no rosto? Controladas. Sem falar da facilidade que é, realmente, conseguir aplicar a quantidade grande necessária de produto no rosto e corpo sem ficar parecendo o fundo de frigideira que fritou frango, efeito da maioria esmagadora dos protetores solares brasileiros que já testei e isso incluí os protetores solares desse anunciante aí. Para não dizer que só tem bomba no mercado nacional, vou abrir duas exceções boas que eu conheço (mas que ainda são inferiores aos protetores solares japoneses): pink cheeks o 5 km – físico, feito para quem corre; e o shield – para o corpo. E, para proteção moderada: o nívea toque seco fator 30 para o rosto. La roche posay arlicium não vou considerar, por que é a mesma fórmula do europeu, então, né, já viu… Pela lógica desse anúncio, não conta e nem deve ser usado em terras brasileiras.
Normalmente não sou de entrar nos blogs, ler a postagem e deixar comentários, mas quando é algo muito bom eu elogio. No entanto, neste caso, devo dizer que o ruim merece ser comentado também.
Concordo com a maioria das pessoas q comentaram aqui, muita forçaçao de barra falar q os protetores solares nacionais são feitos pensados nas características da população brasileira. Vamos combinar q não tem nd pensado em nós brasileiros, principalmente vindo pela sundown, uma vez que os protetores solares dele são extremamente oleosos, possuem cheiros horrorosos, não é porque aqui é Brasil e tem sol noventa porcento do ano que todo mundo tem pele seca, muito pelo contrário. Me diz ai qual protetor da sundown, você que fez a publicação, usa no teu rosto sem que dois minutos depois da aplicação não fique parecendo que passou banha de porco na cara, sem contar o cheiro ne? Me diz! A maioria das publicações em que já li aqui a indicação de muitas das colaboradoras do blog foram de protetores asiáticos/estrangeiros.
Minha pele é brasileira, mas ela agradece aos protetores asiaticos/estrangeiros.
A gente usa sundown e fica parecendo q entrou num barril de óleo, que empresa é essa q pensa q protetor solar tem q contribuir p produção de óleo? Só se for isso ….
O toque seco, não tem nd de seco. O produto que diz q e oil Free, não tem nada de free ….. E o que diz q controla oleosidade, já saí da embalagem banhado no óleo.
Muito infeliz essa orientação de vocês. Sinto muito! Nao tem nada pensado p nos brasileiros não. Tanto é que a gama de produtos oferecidos são bastante restritos a somente um tipo de pele, que não serve p quem tem pele oleosa ou mista.
Depois de uma grande saga,resolvi dar uma chance a pasta d’agua com base
Preciso reaplicar o protetor solar ao longo do dia, confesso que esqueço.