Dois mil e dezessete já está operando milagres em mim, hahahaha! Por incontáveis verões, ir para a praia era sinônimo de me besuntar de protetor e voltar para casa vermelha feito um camarão mesmo assim. O sonho do bronzeado perfeito dava sempre lugar a litros de loção pós-sol e à pele descascando.
Mas not today, Satan! Acho que a chegada dos 30 anos – e a presença dos meus pais, os SARGENTÕES DO SOL, hahahaha – me deixou mais consciente. Fui para Santa Catarina no dia 01 e voltei ontem. O tempo lá estava uma maravilha, com tempo aberto o dia inteirinho e mar/piscina pra acompanhar.
Contrariando todas as expectativas baseadas nos verões passados, não fiquei fritando deitada na canga nem dei um mergulho ao meio dia. Quis fazer bem bonitinho dessa vez. E deu muito certo! Voltei pra Curitiba com uma marquinha de biquíni ~sensual~ e com a pele em dia. Tô feliz!
Basicamente, o que fiz foi respeitar o que todo dermatologista diz: sol precisa ser evitado das 10h às 16h. Sim, são seis horas a menos para aproveitar, mas vale muito a pena no fim das contas. Com os meus pais lá, acordava cedo e ia para a praia ou para a piscina de manhã. Então, só depois das 16h é que voltava.
No meio tempo, deu para almoçar, jogar um baralhinho, ficar deitada na rede, ler, bater papo… E esquecer os chamados insistentes do sol. No começo foi meio triste, mas depois que comecei a ver que estava ficando moreninha, em vez de camarão, me animei. E assim foi por alguns dias.
Fora o bônus do bronze ideal, ainda tem uma questão mais importante: o sol parece muito amigo, mas é perigoso pra caramba, né? Câncer de pele, manchas, envelhecimento precoce – tudo isso está associado à exposição incorreta também. Não dá para brincar! Perdi meu padrinho para o câncer de pele ano passado e isso mexeu muito comigo. Não custa respeitar os horários e passar protetor! 🙁
Falando nisso, usei filtro FPS 50 nos primeiros dias e reapliquei religiosamente por conta do suor ou dos mergulhos. A melanina se ativa da mesma maneira e ninguém sai da praia do jeito que chegou não (mesmo as mais branquelas, como eu)! Valeu muito a pena e espero continuar para os próximos verões!
Aproveitando o tema, deixo aqui um post bem útil sobre proteção solar com as dicas de uma dermatologista!
22 comentários
Ainda não fui para a praia, mas ainda vou nessas férias e vou me inspirar em você!! 😉
Olha, todos esses anos eu sempre tinha um dia que eu tomava aquele torrão pra ficar bronzeada. Esse ano foi diferente, pequei praia, usei protetor 30, 50 e 70 todos os dias, retocava perto do meio dia e de tarde e ganhei uma corzinha sem ficar vermelha \o/ (palmas).
Muito bem, orgulhinho da Tia Thais! hahahaha <3
Oi Thais!
Eu sou morena clara, então não fico vermelha com facilidade, mas todas as vezes que ia pra praia acabava descascando um pouco nas costas.. Da ultima vez que fui, fiquei o dia todo na praia (mesmo no horário errado heheheh) mas não fiquei lagarteando no sol – levamos uma tenda e ficávamos o tempo todo embaixo. Saía pra dar um mergulho no mar e assim que voltava pra areia já reaplicava o protetor, e depois do banho me besuntava de hidratante (inclusive nas costas). Não queimei e ainda peguei um bronze.
Acho chato ir viajar e não poder passar o dia todo na praia e na piscina (pra quem gosta), até pq li uma matéria dizendo que o melhor horário para absorver vitamina D é justamente nessa faixa de horário, já que o corpo não faz muita sombra “sobre si mesmo”… Claro que não é desculpa pra torrar no sol o dia todo (tons diferentes de pele precisam de tempos diferentes de exposição para produzir a vitaminda D).
Acho que uma boa opção seria não se expor diretamente ao sol das 10h as 16h por muito tempo, ficar sempre em local coberto e sempre reaplicar o protetor. E, claro, hidratar a pele!
Bjs!
Laura, só tome cuidado com o guarda-sol ou a barraca que usa – ambos precisam ter proteção contra os raios nocivos do sol! Sobre a vitamina D, já ouvi diferentes relatos de médicos. Mas o que mais me disseram foi que a vitamina D se consegue com os membros superiores e inferiores expostos em horários corretos do sol, preferencialmente durante caminhadas sem proteção solar. Como aqui em Curitiba isso é dificílimo, as pessoas preferem a suplementação, pois seria algo a se fazer todo dia!
Eu sou o contrário das pessoas, não gosto muito de deixar marquinha de biquíni, pegar uma cor é ótimo, mas deixar a marquinha eu não curto.
Fico muito feliz que pegou um bronze Thaís! 2017 já dá um ar de coisas funcionando novamente.
http://www.ziperchique.com.br/2017/01/novidades-da-semana-janeiro-1.html
Eu não sou de ir na praia e nem piscina, só saiu no sol quando necessario.
Me sinto tão mal, até quando fiz exame deu falta vitamina por falta de tomar sol.
Até adolecente tomava sol e era morena escura hoje minha pele ficou clara por falta de sol.
Agora pra tomar sol só inverno extreme kkk
Eu sempre faço isso mas não bronzeio muito rs. Pelo menos não fico ardendo.
Thaís, de onde é a sua blusinha? Ela parece linda!
Poxa, eu queria saber de onde eh a blusinha ! Rsrs
Dani, me desculpe, estou respondendo os comentários por aqui aos poucos. Não é uma blusinha, mas um vestido jeans com decote ciganinha que comprei na Forever 21 no ano passado! 😉
Nossa, nunca consegui essa proeza rs. Esse ano já fritei na praia, voltei que nem um camarão e agora tô descascando. Vou tentar fazer isso na próxima!
Quando eu era mais XÓFEN (e não demonizava o sol q nem hoje kkkkk), eu passava um protetor mais potente nos primeiros dois dias, e depois um mais fraco (30 ou 15).
Sou branca palmito e me bronzeava muuuito.
Sempre reaplicando muito, principalmente no colo e ombros, onde a fritação rola solta.
Hoje em dia eu odeio tomar sol, curto minha (falta de) cor, e tomo minha cápsula de Vit D semanalmente na sombra do meu lar hahahaha
Na verdade, a minha única torrada histórica se deu quando peguei uma praia nubladíssima e fria, em SC em 2011.
Não senti e nem vi queimar na hora, até porque tava muito frio.
Mas a noite o estrago veio e veio forte!
Cuidado meninas, tempo nulado também queima, e muito!
Como bem dizem as mães do Brasil: CUIDADO QUE MORMAÇO QUEIMA! hahahaha
Eu moro em cidade que tem praia e calor, mas fujo de me bronzear o tempo todo. Não curto. Redobro os cuidados sempre. Gostei das dicas
Thaís, acho que essa experiência com câncer de pele muda mesmo a relação da gente com o sol. Perdi meu bisavô e meu avô pra ele (os dois trabalhavam na roça, sempre super expostos) e faço feito você – cuido muito – antes branquela de pele saúdavel do que moreninha e correndo riscos.
E dá, sim, pra pegar cor com cuidado. Demora mais a aprecer, mas vou te dizer que dura muito mais também! Como a pele não descasca, hidratando bem, ainda que mais fraquinha, a marquinha aparece por uns bons 3 meses.
Sinto muito pelos seus familiares, Jana. Mas é isso aí, precisamos tirar boas lições desses acontecimentos, né? <3
A única vez que fiquei bronzeada mesmo foi fazendo isso: acordava cedo, tomava sol meia hora de cada lado e depois só voltava pra piscina no finalzinho da tarde. Depois de alguns dias fiquei bem morena e não descascou. Eu não gosto de ficar no sol mas queria mudar de cor pra variar, então foi fácil resistir, hahaha.
Thais eu confesso que achava um absurdo você ficar pimentão. Nos dias de hoje uma pessoa que me parece tão ~esclarecida~ ficar torrada, sabendo o perigo que isso representa para a pele… desculpe o julgamento, mas como sargentona do sol aos 25 anos (e já faz uns 4 meu ultimo torrão) era inevitável pensar isso. Parabéns pela evolução hahahaha
HAHAHAHAHA, sim, finalmente resolvi ser mais consciente! 🙂
eu nao tomo sol, sou muito branca e qualquer solzinho ja me sinto ardendo, mas olha, precisava pelo menos ver a praia de longe este ano
beijos
Concordo com tudo… a questão é paciência e disciplina…
Difícil, mas vc é prova que dá certo!!!!
Não sou tão branca assim e consegui bronzear bastante também… foram uns 15 dias de praia na Bahia e voltei numa cor que não ficava há anos… pra mim o que dá certo é muita sombra e ficar reaplicando o protetor. Eu não chego a sair da praia entre 10h e 16h, mas sempre procuro uma sombra assim que chego na praia e controlo o tempo de canga no sol ou na água