10 dicas de beleza que minha mãe (ou tia, ou vó, ou amiga, ou prima…) me ensinou

Estava eu pensando em coisas aleatórias quando me veio à cabeça a ideia desse post. Inspirada nessas correntinhas que circulam pelos blogs, resolvi criar uma lista das 10 dicas de beleza que um dia alguém me ensinou e eu nunca mais esqueci! Aí vai a minha, mas convido vocês a compartilharem nos comentários as suas! Bora?

Esse aprendizado não foi necessariamente verbalizado por alguém, mas teve grande influência da minha vó (que hoje está sendo linda no céu). Com uns 12 anos, fuçando nas coisas dela, descobri o curvex e fiquei curiosa para saber o que era. Ela me explicou pra quê servia a geringonça, eu testei em mim, roubei o dela, e nunca mais vivi sem. A diferença para quem tem cílios longos, mas retinhos, como eu, é realmente gritante.

Essa dica é da minha mãe. Ela pode estar de cara lavada, mas não sai de casa sem passar batom. Vão dizer que não é um bom truque para os dias de preguiça? Demora dois segundos para colorir os lábios e sair mais apresentável por aí.

Mais um ensinamento de mamãe. Lavar o rosto com água gelada, especialmente ao acordar, tira aquela aparência “dormida” e contrai os poros, o que deixa a pele mais lisinha e uniforme. Faço religiosamente, todo dia!

Tenho uma tia cuja cômoda é tomada por todo tipo de hidratante. Vejo essa cena na casa dela desde que sou criança até hoje, quando a visito em Florianópolis. E o mais legal é que ela usa todo dia, religiosamente – por isso, tem uma pele super macia, sem defeitos. Eu costumo ser meio desregrada pra isso, mas procuro sempre lembrar que dá, sim, pra colocar esse momento na rotina!

Mais uma coisa que aprendi com vovó. Ela sempre estava cheirosa, com um aroma marcante, independente da ocasião. Tenho um colar que era dela que até hoje tem o seu aroma, dá para acreditar? Morro de saudades, então cheiro só de vez em quando para economizar (hahahaha, ok, fiquei parecendo uma louca contando isso).

Minha mãe sempre foi super encanada com a minha sobrancelha – sim, a minha. Isso porque sempre tive bastante pelo, mas num formato em que só é necessário retirar os excessos (e a monocelha). Quando era mais nova, ela não me deixava muito perto da pinça e insistia pras moças do salão só tirarem o essencial. Foi ótimo, porque nunca estraguei nada e tô com ela certinha até hoje!

Ainda nas influências maternais, acho que uma coisa que sempre observei foi a forma natural que minha mãe lida com a própria aparência. Ela não é muito encanada em estar sempre impecável e maquiada e, de certa forma, me ensinou a ser mais tranquila também. Eu adoro o poder de transformação do make-up e me sinto ótima assim, mas encaro uma cara lavada numa boa – e me sentindo bem sem nada sobre a pele.

Essa foi uma amiga que me fez perceber. Toda semana íamos juntas ao salão para fazer as unhas. Eu sempre gostei de estar com elas feitas, mas nunca tinha sacado o poder que esse detalhe pode ter para a auto estima. Com esmalte em dia e cutículas bem tratadas, a gente se sente menos insegura numa reunião, ao colocar um sapato aberto, quando aperta a mão de alguém…

Talvez esse tópico fure o propósito da lista, porque o aprendizado foi com a Capricho! hahahaha A revista sempre incentivava aquelas receitinhas caseiras, com produtos naturais. O que eu já coloquei de rodela de batata e máscara de mamão na adolescência não foi mole… Hoje, prefiro usar coisas industrializadas, mas ainda adoro tirar um momentinho de beleza e relax só meu.

Minha vó viveu até os 86 anos e, mesmo antes de falecer, fazia as unhas com frequência. Nos pés, sempre escolhia vermelho! Percebi com ela que a cor fica bonita e não precisa ter medo de usar.

Ufa, é isso! Gostaram da ideia? Espero as dicas que vocês levaram para a vida também!