Experiências esmaltísticas

Como tenho uma quantidade de esmaltes que daria pra uma centopeia usar por anos, resolvi, na última semana, testar algumas coisas que não costumo usar muito. A primeira foi nude nas mãos – não é que eu ache feio, só acho meio sem gracinha… Com tanta cor por aí, vou escolher uma cor de nada? Já tinha usado antes, mas só quando tô naquele momento de desespero, já que não requer muita habilidade pra passar bonitinho. Gostei, mas ainda prefiro os coloridos (o que eu passei foi o Nude Clássico, da Impala)…

A segunda foi o cinza mate. Já adorava o Arábia, da Risqué, aí vi que a coleção nova do Reinaldo Lourenço tem um cinza mate e resolvi testar. Quando os mates apareceram pela primeira vez, odiei. Aí depois de um tempo, passei o Topázio Púrpura e gostei, mas também não foi, assim, um amor. Aí tentei esse e foi (L). Sério, gostei muito da combinação, pretendo usar de novo (até porque, pra mim, cinza é cor de inverno, não de verão, né?).

Também no assunto ‘esmaltes’, de tanto ver as misturinhas lindas que a Daniele, do Unha Bonita, faz, resolvi me aventurar. Fiz o Tech pastel (misturando o Tech com branco) e um azulzinho com brilhos, misturando um azul claro com o Renda Vidrilhos.

Ainda não usei nenhum dos dois e acho que o laranja vai ficar pra daqui uns meses, mas adorei os dois. Como não usei os ingredientes exatos do Nouvelle Vague, já que não queria comprar mais esmaltes, ele não ficou da cor certa, mas meu objetivo também nem era esse. E eu gostei mesmo assim (L).